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2065457 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065481 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065480 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065482 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065479 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065478 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065477 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065476 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065475 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065474 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065473 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065472 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065471 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065456 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065470 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065469 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065454 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065452 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065455 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065468 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065451 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065467 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065450 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065466 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065449 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065465 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065448 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065464 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065463 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065446 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065462 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065445 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065461 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065444 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065443 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065442 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065441 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065427 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065425 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065440 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065424 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065439 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065423 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065460 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065422 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065438 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065421 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065437 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065435 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065420 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065434 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065419 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065433 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065432 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065431 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065418 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065430 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065417 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065429 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065459 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065436 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065428 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065458 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065453 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065447 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065426 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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2065416 Militares retornam a São Paulo após cinco meses acolhendo imigrantes venezuelanos em Roraima.Os últimos integrantes do Comando Militar do Sudeste (CMSE) que estavam em Roraima na Operação Acolhida retornam ao Estado de São Paulo nesta sexta-feira (14). Os militares pousarão na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP).No total, 562 militares do CMSE integraram o 10º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária para o Estado de Roraima, que acolhe, abriga e interioriza migrantes e refugiados venezuelanos.Para não causar aglomeração e respeitar o distanciamento social exigido pela pandemia de Covid-19, o retorno foi dividido em cinco voos. O primeiro ocorreu no dia 21 de abril e os demais, nos dias 1º, 4 e 7 de maio. Ao chegarem em São Paulo, os militares foram submetidos a uma rigorosa inspeção de saúde.A missão durou cerca de cinco meses. De janeiro a maio, os militares do CMSE atuaram de modo a garantir atendimento humanitário aos migrantes e refugiados venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Agora, os integrantes do Comando Militar do Sul (CMS) assumirão a força-tarefa.Operação AcolhidaCriada em 2018 para oferecer assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima, a Operação Acolhida conta com o apoio das Forças Armadas, de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e de mais de cem entidades da sociedade civil.Desde o início da operação, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória; mais de 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira; quase 130 mil pedidos de residência foram registrados; mais de 217 mil atendimentos sociais foram realizados; mais de 255 mil CPFs foram emitidos; mais de 400 cidades receberam migrantes e refugiados venezuelanos; mais de 50.400 migrantes e refugiados venezuelanos foram interiorizados; e mais de 4 mil militares particip
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30203 Torcida comemora vitória na estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2010 no Vale do Anhangabaú. São Paulo/SP, Brasil - 15/06/2010. Foto: Douglas Aby Saber / Fotoarena
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30202 Torcida comemora vitória na estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2010 no Vale do Anhangabaú. São Paulo/SP, Brasil - 15/06/2010. Foto: Douglas Aby Saber / Fotoarena
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30201 Torcida comemora vitória na estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2010 no Vale do Anhangabaú. São Paulo/SP, Brasil - 15/06/2010. Foto: Douglas Aby Saber / Fotoarena
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30163 Torcida comemora gol durante estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2010 no Vale do Anhangabaú. São Paulo/SP, Brasil - 15/06/2010. Foto: Douglas Aby Saber / Fotoarena
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30162 Torcida comemora gol durante estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2010 no Vale do Anhangabaú. São Paulo/SP, Brasil - 15/06/2010. Foto: Douglas Aby Saber / Fotoarena
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30174 Torcida comemora vitória na estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2010 no Vale do Anhangabaú. São Paulo/SP, Brasil - 15/06/2010. Foto: Douglas Aby Saber / Fotoarena
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30107 Torcida comemora gol durante estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2010 no Vale do Anhangabaú. São Paulo/SP, Brasil - 15/06/2010. Foto: Douglas Aby Saber / Fotoarena
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30103 Torcida comemora gol durante estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2010 no Vale do Anhangabaú. São Paulo/SP, Brasil - 15/06/2010. Foto: Douglas Aby Saber / Fotoarena
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30106 Torcida comemora gol durante estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2010 no Vale do Anhangabaú. São Paulo/SP, Brasil - 15/06/2010. Foto: Douglas Aby Saber / Fotoarena
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30085 Torcida durante estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2010 no Vale do Anhangabaú. São Paulo/SP, Brasil - 15/06/2010. Foto: Douglas Aby Saber / Fotoarena
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30084 Torcida durante estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2010 no Vale do Anhangabaú. São Paulo/SP, Brasil - 15/06/2010. Foto: Douglas Aby Saber / Fotoarena
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30089 Torcida durante estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2010 no Vale do Anhangabaú. São Paulo/SP, Brasil - 15/06/2010. Foto: Douglas Aby Saber / Fotoarena
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30082 Torcida durante estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2010 no Vale do Anhangabaú. São Paulo/SP, Brasil - 15/06/2010. Foto: Douglas Aby Saber / Fotoarena
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30081 Torcida comemora gol durante estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2010 no Vale do Anhangabaú. São Paulo/SP, Brasil - 15/06/2010. Foto: Douglas Aby Saber / Fotoarena
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30079 Torcida comemora gol durante estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2010 no Vale do Anhangabaú. São Paulo/SP, Brasil - 15/06/2010. Foto: Douglas Aby Saber / Fotoarena
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30078 Torcida comemora gol durante estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2010 no Vale do Anhangabaú. São Paulo/SP, Brasil - 15/06/2010. Foto: Douglas Aby Saber / Fotoarena
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29990 Torcedores se preparam para assistir a estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2010 no Vale do Anhangabaú. São Paulo/SP, Brasil - 15/06/2010. Foto: Douglas Aby Saber / Fotoarena
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29989 Torcedores se preparam para assistir a estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2010 no Vale do Anhangabaú. São Paulo/SP, Brasil - 15/06/2010. Foto: Douglas Aby Saber / Fotoarena
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29988 Torcedores se preparam para assistir a estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2010 no Vale do Anhangabaú. São Paulo/SP, Brasil - 15/06/2010. Foto: Douglas Aby Saber / Fotoarena
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29987 Torcedores se preparam para assistir a estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2010 no Vale do Anhangabaú. São Paulo/SP, Brasil - 15/06/2010. Foto: Douglas Aby Saber / Fotoarena
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29983 Torcedores se preparam para assistir a estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2010 no Vale do Anhangabaú. São Paulo/SP, Brasil - 15/06/2010. Foto: Douglas Aby Saber / Fotoarena
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29975 Torcedores se preparam para assistir a estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2010 no Vale do Anhangabaú. São Paulo/SP, Brasil - 15/06/2010. Foto: Douglas Aby Saber / Fotoarena
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