Busque também em nossas outras coleções:

Data da imagem:
Pauta
ver mais opções...
Agência
Fotógrafo
Pais
Estado
Cidade
ver mais opções...
Local
ver mais opções...
Editorias
ver mais opções...
Tipo de licença
Orientação

Total de Resultados: 467

Página 1 de 5

2452835 Painel do artista argentino Carybé. A obra representa os orixás da Bahia, suas características mitológicas e animais de cunho litúrgico.
DC
2402892 Capa do DVD do filme de Paulo Thiago, intitulado Poeta das Sete Faces. Filme baseado na obra de Carlos Drummond de Andrade.
DC
2402891 Capa do DVD do filme de Paulo Thiago, intitulado Poeta das Sete Faces. Filme baseado na obra de Carlos Drummond de Andrade.
DC
2402216 Capa do DVD do filme de Paulo Thiago, intitulado Poeta das Sete Faces. Filme baseado na obra de Carlos Drummond de Andrade.
DC
2402215 capa do dvD do documentário de Renato Barbieri, intitulado Atlântico Negro, na Rota dos Orixás. Filme dirigido por Renato Barbieri, com pesquisa de Victor Leonardi.
DC
2402205 Capa do DVD do filme de Paulo Thiago, intitulado Poeta das Sete Faces. Filme baseado na obra de Carlos Drummond de Andrade.
DC
2402203 DVD do filme de Miguel Faria Jr, intitulado Vinícius: quem pagará o enterro e as flores se eu me morrer de amores? Direção Miguel Faria Jr. Roteiro Miguel Faria Jr e Diana Vasconcellos.
DC
2402202 Capa do DVD do filme de Miguel Faria Jr, intitulado Vinícius: quem pagará o enterro e as flores se eu me morrer de amores? Direção Miguel Faria Jr. Roteiro Miguel Faria Jr e Diana Vasconcellos.
DC
2402201 Capa do DVD do filme de Miguel Faria Jr, intitulado Vinícius: quem pagará o enterro e as flores se eu me morrer de amores? Direção Miguel Faria Jr. Roteiro Miguel Faria Jr e Diana Vasconcellos.
DC
2402200 Capa do DVD do filme de Paulo Thiago, intitulado Poeta das Sete Faces. Filme baseado na obra de Carlos Drummond de Andrade.
DC
2162543 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, Onjó de Farinha
DC
2162542 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, Onjó de Farinha
DC
2162541 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, Onjó de Farinha
DC
2162540 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, Lagoa Encantada d
DC
2162559 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, Lagoa Encantada d
DC
2162558 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, Lagoa Encantada d
DC
2162557 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, Lagoa Encantada d
DC
2162556 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, Lagoa Encantada d
DC
2162555 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, Lagoa Encantada d
DC
2162539 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, árvore Gameleira
DC
2162538 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, árvore Gameleira
DC
2162552 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, árvore Gameleira
DC
2162537 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, árvore Gameleira
DC
2162536 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, árvore Gameleira
DC
2162535 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, árvore Gameleira
DC
2162534 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, árvore Gameleira
DC
2162533 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar.
DC
2162532 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, detalhe da pedra
DC
2162531 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, detalhe da pedra
DC
2162530 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, detalhe da pedra
DC
2162529 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, detalhe da pedra
DC
2162551 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, casas de resident
DC
2162528 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, casas de resident
DC
2162527 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, casas de resident
DC
2162526 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, casas de resident
DC
2162525 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, ao fundo, o Plana
DC
2162550 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, detalhe da pedra
DC
2162524 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, detalhe da pedra
DC
2162523 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, detalhe da pedra
DC
2162522 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar.
DC
2162521 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar.
DC
2162520 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, detalhe da pedra
DC
2162549 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar.
DC
2162548 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, ao fundo, o Plana
DC
2162547 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, ao fundo, o Plana
DC
2162519 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, ao fundo, o Plana
DC
2162546 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar.
DC
2162545 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar.
DC
2162518 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar.
DC
2162544 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, Terreiro das Erva
DC
2162517 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, Terreiro das Erva
DC
2162516 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, Terreiro das Erva
DC
2162515 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar.
DC
2162514 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar.
DC
2162513 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar.
DC
2162512 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar.
DC
2162511 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, placas de inaugur
DC
2162510 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, placas de inaugur
DC
2162509 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, placas de inaugur
DC
2162508 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, placas de inaugur
DC
2162507 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, placas de inaugur
DC
2162506 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, placas de inaugur
DC
2162505 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar.
DC
2162504 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar.
DC
2162503 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, árvores Pau-Bras
DC
2162502 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, árvores Pau-Bras
DC
2162501 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, placa do Memorial
DC
2162500 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, placa do Memorial
DC
2162499 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar.
DC
2162498 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar. Na foto, estátua de Ganga
DC
2162497 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar.
DC
2162496 Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, na cidade de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O local é o primeiro equipamento do gênero no Brasil e foi reconstituído por arqueólogos e estudiosos e reproduz o cenário da mais importante história de resistência durante a escravidão. Quilombo dos Palmares perdurou por mais de um século (1580-1694), o que significa que foi, talvez, o mais duradouro e representou um território de refugío para negros e negras escravizadas. Aqui reinou, dentre outros, a figura icônica de Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695, data em que se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A região foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1985, no entanto, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que é resultado de mais de 25 anos de ativismo do movimento negro brasileiro, só foi inaugurado em 2007 pelo Ministério da Cultura, através da Fundação Cultural Palmares. No parque,  reprodução e a reconstituição física do Quilombo dos Palmares têm as mais significativas edificações do quilombo, com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições em banto e yorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Oxile das ervas (Terreiro das ervas), Ocas indígenas e Muxima de Palmares (Coração de Palmares), além, claro, das construções que remontam o cotidiano e a vida dentro do quilombo, onde viveram personagens históricos como Zumbi dos Palmares, Acotirene, Ganga-Zumba, Caá-Puêra e Aqualtune. Após anos de resistência, Palmares foi destruída pelos colonizadores em 6 de fevereiro de 1694: um dos maiores genocídios da História representou o assassinato de mais de 30 mil pessoas que viviam no quilombo. Como local de refúgio e liberdade, o quilombo, no meio da mata e dentro da Serra da Barriga, está a mais de 500 metros acima do nível do mar.
DC
2163523 Área de mangue localizada no Rio ipojuca, na cidade de Ipojuca, Pernambuco. Na foto, praia e rio em área de manguezal.
DC
2163522 Área de mangue localizada no Rio ipojuca, na cidade de Ipojuca, Pernambuco. Na foto, praia e rio em área de manguezal. Ao fundo, Porto de Suape.
DC
2163521 Área de mangue localizada no Rio ipojuca, na cidade de Ipojuca, Pernambuco. Na foto, praia e rio em área de manguezal. Ao fundo, Porto de Suape.
DC
2163520 Área de mangue localizada no Rio ipojuca, na cidade de Ipojuca, Pernambuco. Na foto, praia e rio em área de manguezal. Ao fundo, Porto de Suape.
DC
2163519 Área de mangue localizada no Rio ipojuca, na cidade de Ipojuca, Pernambuco. Na foto, praia e rio em área de manguezal. Ao fundo, Porto de Suape.
DC
2163518 Área de mangue localizada no Rio ipojuca, na cidade de Ipojuca, Pernambuco. Na foto, praia e rio em área de manguezal. Ao fundo, Porto de Suape.
DC
2163517 Área de mangue localizada no Rio ipojuca, na cidade de Ipojuca, Pernambuco. Na foto, praia e rio em área de manguezal. Ao fundo, Porto de Suape.
DC
2163516 Área de mangue localizada no Rio ipojuca, na cidade de Ipojuca, Pernambuco. Na foto, praia e rio em área de manguezal. Ao fundo, Porto de Suape.
DC
2163515 Área de mangue localizada no Rio ipojuca, na cidade de Ipojuca, Pernambuco. Na foto, praia e rio em área de manguezal. Ao fundo, Porto de Suape.
DC
2162306 Parque de Esculturas Francisco Brennand, na cidade de Recife, Pernambuco. Inaugurado no ano 2000, o espaço foi idealizado durante as comemorações dos 500 anos do descobrimento do Brasil pelo artista Francisco Brennand.
DC
2162305 Parque de Esculturas Francisco Brennand, na cidade de Recife, Pernambuco. Inaugurado no ano 2000, o espaço foi idealizado durante as comemorações dos 500 anos do descobrimento do Brasil pelo artista Francisco Brennand.
DC
2162304 Parque de Esculturas Francisco Brennand, na cidade de Recife, Pernambuco. Inaugurado no ano 2000, o espaço foi idealizado durante as comemorações dos 500 anos do descobrimento do Brasil pelo artista Francisco Brennand.
DC
2162303 Parque de Esculturas Francisco Brennand, na cidade de Recife, Pernambuco. Inaugurado no ano 2000, o espaço foi idealizado durante as comemorações dos 500 anos do descobrimento do Brasil pelo artista Francisco Brennand.
DC
2162302 Parque de Esculturas Francisco Brennand, na cidade de Recife, Pernambuco. Inaugurado no ano 2000, o espaço foi idealizado durante as comemorações dos 500 anos do descobrimento do Brasil pelo artista Francisco Brennand.
DC
2162301 Parque de Esculturas Francisco Brennand, na cidade de Recife, Pernambuco. Inaugurado no ano 2000, o espaço foi idealizado durante as comemorações dos 500 anos do descobrimento do Brasil pelo artista Francisco Brennand.
DC
2162300 Parque de Esculturas Francisco Brennand, na cidade de Recife, Pernambuco. Inaugurado no ano 2000, o espaço foi idealizado durante as comemorações dos 500 anos do descobrimento do Brasil pelo artista Francisco Brennand.
DC
2162299 Parque de Esculturas Francisco Brennand, na cidade de Recife, Pernambuco. Inaugurado no ano 2000, o espaço foi idealizado durante as comemorações dos 500 anos do descobrimento do Brasil pelo artista Francisco Brennand.
DC
2162298 Parque de Esculturas Francisco Brennand, na cidade de Recife, Pernambuco. Inaugurado no ano 2000, o espaço foi idealizado durante as comemorações dos 500 anos do descobrimento do Brasil pelo artista Francisco Brennand.
DC
2162297 Parque de Esculturas Francisco Brennand, na cidade de Recife, Pernambuco. Inaugurado no ano 2000, o espaço foi idealizado durante as comemorações dos 500 anos do descobrimento do Brasil pelo artista Francisco Brennand.
DC
2162296 Parque de Esculturas Francisco Brennand, na cidade de Recife, Pernambuco. Inaugurado no ano 2000, o espaço foi idealizado durante as comemorações dos 500 anos do descobrimento do Brasil pelo artista Francisco Brennand.
DC
2162295 Parque de Esculturas Francisco Brennand, na cidade de Recife, Pernambuco. Inaugurado no ano 2000, o espaço foi idealizado durante as comemorações dos 500 anos do descobrimento do Brasil pelo artista Francisco Brennand.
DC
2162294 Parque de Esculturas Francisco Brennand, na cidade de Recife, Pernambuco. Inaugurado no ano 2000, o espaço foi idealizado durante as comemorações dos 500 anos do descobrimento do Brasil pelo artista Francisco Brennand.
DC
2162309 Sinagoga Kahal Zur Israel, localizada na cidade de Recife, PE. No local, também está o Arquivo Histórico Judaico de Pernambuco, na rua Bom Jesus, 197. A Sinagoga é a primeira instalada nas Américas, no século 17 (XVII). A presença judaica no Brasil, que se deu especialmente a partir de 1630, foi marcada por perseguição religiosa (incluindo confisco de bens e capital). Com a chegada holandesa vinda do príncipe João Mauricio de Nassau) em terras da Capitania de Pernambuco, em 1630, chegaram também muitos judeus, tanto os de origem portuguesa como os de origem holandesa.
DC
2162308 Sinagoga Kahal Zur Israel, localizada na cidade de Recife, PE. No local, também está o Arquivo Histórico Judaico de Pernambuco, na rua Bom Jesus, 197. A Sinagoga é a primeira instalada nas Américas, no século 17 (XVII). A presença judaica no Brasil, que se deu especialmente a partir de 1630, foi marcada por perseguição religiosa (incluindo confisco de bens e capital). Com a chegada holandesa vinda do príncipe João Mauricio de Nassau) em terras da Capitania de Pernambuco, em 1630, chegaram também muitos judeus, tanto os de origem portuguesa como os de origem holandesa.
DC
2162307 Sinagoga Kahal Zur Israel, localizada na cidade de Recife, PE. No local, também está o Arquivo Histórico Judaico de Pernambuco, na rua Bom Jesus, 197. A Sinagoga é a primeira instalada nas Américas, no século 17 (XVII). A presença judaica no Brasil, que se deu especialmente a partir de 1630, foi marcada por perseguição religiosa (incluindo confisco de bens e capital). Com a chegada holandesa vinda do príncipe João Mauricio de Nassau) em terras da Capitania de Pernambuco, em 1630, chegaram também muitos judeus, tanto os de origem portuguesa como os de origem holandesa.
DC
1866890 Fotografia de um Ábaco adaptado para pessoas com deficiência visual. O instrumento também é conhecido como Soroban ou Sorobã.
DC
1866889 Fotografia de um Ábaco adaptado para pessoas com deficiência visual. O instrumento também é conhecido como Soroban ou Sorobã.
DC
1866888 Fotografia de um Ábaco adaptado para pessoas com deficiência visual. O instrumento também é conhecido como Soroban ou Sorobã.
DC

Total de Resultados: 467

Página 1 de 5