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1619448 O Cemitério Dom Bosco, mais conhecido como Cemitério de Perus, e que atualmente também tem o nome de Colina dos Mártires, foi o local onde os órgãos de repressão da ditaura militar enterraram, clandestinamente, no início dos anos 1970, centenas de corpos de presos políticos torturados e assassinados em prisões de São Paulo. Em 1990, lá foram encontrados, em uma vala comum, 1.049 sacos plásticos pretos contendo restos mortais de indigentes, parte deles eram corpos desses opositores do regime até então dados como desaparecidos. A prefeita de São Paulo na época, Luiza Erundina, ordenou a retirada desses corpos do cemitério e os encaminhou para a Universidade de Campinas (Unicamp). Hoje, especialistas acreditam que possa haver mais corpos de pessoas mortas pela ditadura enterrados no local.
DC
1619447 O Cemitério Dom Bosco, mais conhecido como Cemitério de Perus, e que atualmente também tem o nome de Colina dos Mártires, foi o local onde os órgãos de repressão da ditaura militar enterraram, clandestinamente, no início dos anos 1970, centenas de corpos de presos políticos torturados e assassinados em prisões de São Paulo. Em 1990, lá foram encontrados, em uma vala comum, 1.049 sacos plásticos pretos contendo restos mortais de indigentes, parte deles eram corpos desses opositores do regime até então dados como desaparecidos. A prefeita de São Paulo na época, Luiza Erundina, ordenou a retirada desses corpos do cemitério e os encaminhou para a Universidade de Campinas (Unicamp). Hoje, especialistas acreditam que possa haver mais corpos de pessoas mortas pela ditadura enterrados no local.
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1619446 O Cemitério Dom Bosco, mais conhecido como Cemitério de Perus, e que atualmente também tem o nome de Colina dos Mártires, foi o local onde os órgãos de repressão da ditaura militar enterraram, clandestinamente, no início dos anos 1970, centenas de corpos de presos políticos torturados e assassinados em prisões de São Paulo. Em 1990, lá foram encontrados, em uma vala comum, 1.049 sacos plásticos pretos contendo restos mortais de indigentes, parte deles eram corpos desses opositores do regime até então dados como desaparecidos. A prefeita de São Paulo na época, Luiza Erundina, ordenou a retirada desses corpos do cemitério e os encaminhou para a Universidade de Campinas (Unicamp). Hoje, especialistas acreditam que possa haver mais corpos de pessoas mortas pela ditadura enterrados no local.
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1619445 O Cemitério Dom Bosco, mais conhecido como Cemitério de Perus, e que atualmente também tem o nome de Colina dos Mártires, foi o local onde os órgãos de repressão da ditaura militar enterraram, clandestinamente, no início dos anos 1970, centenas de corpos de presos políticos torturados e assassinados em prisões de São Paulo. Em 1990, lá foram encontrados, em uma vala comum, 1.049 sacos plásticos pretos contendo restos mortais de indigentes, parte deles eram corpos desses opositores do regime até então dados como desaparecidos. A prefeita de São Paulo na época, Luiza Erundina, ordenou a retirada desses corpos do cemitério e os encaminhou para a Universidade de Campinas (Unicamp). Hoje, especialistas acreditam que possa haver mais corpos de pessoas mortas pela ditadura enterrados no local.
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1619451 O Cemitério Dom Bosco, mais conhecido como Cemitério de Perus, e que atualmente também tem o nome de Colina dos Mártires, foi o local onde os órgãos de repressão da ditaura militar enterraram, clandestinamente, no início dos anos 1970, centenas de corpos de presos políticos torturados e assassinados em prisões de São Paulo. Em 1990, lá foram encontrados, em uma vala comum, 1.049 sacos plásticos pretos contendo restos mortais de indigentes, parte deles eram corpos desses opositores do regime até então dados como desaparecidos. A prefeita de São Paulo na época, Luiza Erundina, ordenou a retirada desses corpos do cemitério e os encaminhou para a Universidade de Campinas (Unicamp). Hoje, especialistas acreditam que possa haver mais corpos de pessoas mortas pela ditadura enterrados no local. Um muro e uma pequena estrutura de tijolos (foto) marcam o local exato onde foram encontrados os 1.049 sacos plásticos contendo esses restos mortais.
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1619444 O Cemitério Dom Bosco, mais conhecido como Cemitério de Perus, e que atualmente também tem o nome de Colina dos Mártires, foi o local onde os órgãos de repressão da ditaura militar enterraram, clandestinamente, no início dos anos 1970, centenas de corpos de presos políticos torturados e assassinados em prisões de São Paulo. Em 1990, lá foram encontrados, em uma vala comum, 1.049 sacos plásticos pretos contendo restos mortais de indigentes, parte deles eram corpos desses opositores do regime até então dados como desaparecidos. A prefeita de São Paulo na época, Luiza Erundina, ordenou a retirada desses corpos do cemitério e os encaminhou para a Universidade de Campinas (Unicamp). Hoje, especialistas acreditam que possa haver mais corpos de pessoas mortas pela ditadura enterrados no local.
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1619450 O Cemitério Dom Bosco, mais conhecido como Cemitério de Perus, e que atualmente também tem o nome de Colina dos Mártires, foi o local onde os órgãos de repressão da ditaura militar enterraram, clandestinamente, no início dos anos 1970, centenas de corpos de presos políticos torturados e assassinados em prisões de São Paulo. Em 1990, lá foram encontrados, em uma vala comum, 1.049 sacos plásticos pretos contendo restos mortais de indigentes, parte deles eram corpos desses opositores do regime até então dados como desaparecidos. A prefeita de São Paulo na época, Luiza Erundina, ordenou a retirada desses corpos do cemitério e os encaminhou para a Universidade de Campinas (Unicamp). Hoje, especialistas acreditam que possa haver mais corpos de pessoas mortas pela ditadura enterrados no local. Um muro e uma pequena estrutura de tijolos (foto) marcam o local exato onde foram encontrados os 1.049 sacos plásticos contendo esses restos mortais.
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1619443 O Cemitério Dom Bosco, mais conhecido como Cemitério de Perus, e que atualmente também tem o nome de Colina dos Mártires, foi o local onde os órgãos de repressão da ditaura militar enterraram, clandestinamente, no início dos anos 1970, centenas de corpos de presos políticos torturados e assassinados em prisões de São Paulo. Em 1990, lá foram encontrados, em uma vala comum, 1.049 sacos plásticos pretos contendo restos mortais de indigentes, parte deles eram corpos desses opositores do regime até então dados como desaparecidos. A prefeita de São Paulo na época, Luiza Erundina, ordenou a retirada desses corpos do cemitério e os encaminhou para a Universidade de Campinas (Unicamp). Hoje, especialistas acreditam que possa haver mais corpos de pessoas mortas pela ditadura enterrados no local. Em um marco de concreto (foto) está uma placa de metal, colocada em 2017 pela Comissão de Memória e Verdade da Prefeitura de São Paulo, em memória desses desaparecidos políticos.
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1619449 O Cemitério Dom Bosco, mais conhecido como Cemitério de Perus, e que atualmente também tem o nome de Colina dos Mártires, foi o local onde os órgãos de repressão da ditaura militar enterraram, clandestinamente, no início dos anos 1970, centenas de corpos de presos políticos torturados e assassinados em prisões de São Paulo. Em 1990, lá foram encontrados, em uma vala comum, 1.049 sacos plásticos pretos contendo restos mortais de indigentes, parte deles eram corpos desses opositores do regime até então dados como desaparecidos. A prefeita de São Paulo na época, Luiza Erundina, ordenou a retirada desses corpos do cemitério e os encaminhou para a Universidade de Campinas (Unicamp). Hoje, especialistas acreditam que possa haver mais corpos de pessoas mortas pela ditadura enterrados no local. Em um marco de concreto (foto) está uma placa de metal, colocada em 2017 pela Comissão de Memória e Verdade da Prefeitura de São Paulo, em memória desses desaparecidos políticos.
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1619442 O Cemitério Dom Bosco, mais conhecido como Cemitério de Perus, e que atualmente também tem o nome de Colina dos Mártires, foi o local onde os órgãos de repressão da ditaura militar enterraram, clandestinamente, no início dos anos 1970, centenas de corpos de presos políticos torturados e assassinados em prisões de São Paulo. Em 1990, lá foram encontrados, em uma vala comum, 1.049 sacos plásticos pretos contendo restos mortais de indigentes, parte deles eram corpos desses opositores do regime até então dados como desaparecidos. A prefeita de São Paulo na época, Luiza Erundina, ordenou a retirada desses corpos do cemitério e os encaminhou para a Universidade de Campinas (Unicamp). Hoje, especialistas acreditam que possa haver mais corpos de pessoas mortas pela ditadura enterrados no local. Em um marco de concreto (foto) está uma placa de metal, colocada em 2017 pela Comissão de Memória e Verdade da Prefeitura de São Paulo, em memória desses desaparecidos políticos.
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